
arruda doméstica, arruda dos jardins, ruta, arruda- decheiro-forte, arruda-fedorenta, em Minas Gerais, arruda-fêmea, arrudamacho.
Óleo essencial de 0,2 a 0,7% (metilnonilcetona; metilpentil cetonas 90%; de metil nonil carbinol 10%; álcoois, ésteres, fenóis; compostos terpênicos); alcalóides de 0,4 a 1,4% (arborinina, graveolina (rutanina), alfa-fagarina; derivados furocumarínicos (bergapteno, xantoxina, psoraleno; compostos flavônicos (Rutina).
Pode ser utilizada para auxiliar no tratamento de varizes, na infestações por parasitas, como piolhos e pulgas, ou no alívio das dores menstruais, já que pode atuar nos vasos sanguíneos, além de ter propriedades cicatrizantes, vermífuga e analgésica.
É indicada para nevralgias, afecções dos rins, bexiga e do fígado, reumatismo, gota, afecções cardíacas de natureza nervosa, vermicida, estimulante, emenagogo, inflamação nos olhos, sarna, piolho, repelente, antiespasmódico, carminativo, sudorífico, analgésico.
Decocção, infusão, extrato, cataplasma, alcoolato e sumo das folhas misturado com outros sumos.
Uso interno: infusão: Chá das folhas (uma pitada/xícara) 1x ao dia.
Uso Externo: Cataplasma, extrato, infusão e decocção.
A ingestão excessiva de arruda pode ser perigosa, podendo causar hemorragias graves, dores epigástricas, cólicas, vômitos, convulsões e sonolência. Pelas suas propriedades emenagogas, durante a gravidez, pode provocar hemorragias e por sua vez o aborto.